Roberto Parizotti/Fotos Públicas

Em sua coluna, Cláudio Humberto fala sobre a decisão do TST em ratificar “vínculo empregatício” dos “trabalhadores de aplicativos”

O conceituado jornalista Cláudio Humberto, em sua coluna de ontem, no Diário do Poder, explanou sobre o futuro dos aplicativos no Brasil.

De acordo com o comunicador, “Ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) estão na iminência de cometer um erro judicial que depois lamentarão: ratificar o entendimento absurdo de “vínculo empregatício” dos “trabalhadores de aplicativos”, autônomos que receberam do Uber ou iFood a chance de ganhar a vida ou complementar a renda. A tendência do plenário do TST é confirmar decisão da sua 3ª Turma, ao custo de inviabilizar os aplicativos, eliminar 2 milhões de postos de trabalho e prejudicar milhões de usuários.”

No texto, Humberto faz questão de lembrar: “Aplicativos não empregam motoristas ou motoboys, só os colocam em contato, no horário que escolhem trabalhar, com quem deseja o serviço.” “Perderão o ganha-pão quase meio milhão de motoboys, que ganham a vida com aplicativos tipo iFood, de entrega de produtos. A decisão do TST não vai criar e sim eliminar empregos. Pioneiro, o Uber registra hoje prejuízos bilionários e deve ser o primeiro a deixar o Brasil.”

O colunista afirma ainda que a definição é dada como certa no TST. “Os desocupados com ação equivalem à lotação de quase 30 estádios Mané Garrincha, de 72 mil espectadores”, pontua.


22/11/2022 às 10:31 – Por Andros Silva

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