Foto: Divulgação/Alepe

Cleiton Collins: “Essa decisão além de perseguir o povo evangélico tira o direito dos povos receberem ações humanitárias”

O deputado estadual e Pastor Cleiton Collins do Partido Progressista reagiu a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), na sexta-feira (24), proibindo missões religiosas em terras indígenas. Collins foi enfático na resposta e disse que a postura de Barroso, além de “perseguir o povo evangélico”, tira “o direito dos povos receberem ações humanitárias.”

“São missionários que fazem um trabalho belíssimo de ajuda ao próximo assim como nos ensina Cristo. Eu mesmo já fiz missões com os povos indígenas no Brasil e fora do Brasil. Essa decisão além de perseguir o povo evangélico tira o direito dos povos receberem ações humanitárias feitas através das Agências de missões, que são institucionalmente constituidas”, brandou o político religioso.

Sua esposa, vereadora do Recife e Missionária Michele Collins, também integrante dos Progressistas, se posicionou de forma contrária a ordem do membro da Suprema corte.

“As agências missionárias têm feito um trabalho importante e de responsável na área social para os povos indígenas. Eles levam educação, mantimentos, roupas e a palavra com base em testemunhos próprios. O Supremo tem atacado o povo evangélico e não é de hoje. A justificativa é de que estamos em pandemia. A pandemia já está completando quase dois anos e isso só foi percebido agora? Não somos ingênuos. É um absurdo sem tamanho”, cravou Michele.

27/09/2021 às 11:58 – Por Andros Silva

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